open my eyes let me see you

and blow this blinding darkness away

open my eyes let me found you

give me a sign...

i dont want to feel anything today

anything at all and just be alone

i just want to know

that you want to know

i dont want to live trough another day

meaningless to fight for the victory

i just want to dive in the heart of misery

one love one life

locked me in the heart of misery

one loss one fight

locked me in the heart of misery

i will never be anything again

i am tired to give

i dont want to try

i am afraid to live

i just want to die

i wish i could fly

and to go away

meaningless to fight

and stand without any mercy

i just want to drown in the heart of misery...

I will try to forget how to breathe

i will stand locked in the heart of misery...

untill you got back...

volta!

não me deixes mais a mercê do julgamento do teu circulo...

Já me crucificaram, já me apedrejaram só falta erguer o madeiro e atear o fogo por baixo...

Não me ouvem não me querem ouvir e gritam que a culpa é minha...

Todo este sufoco seria suportável se ao menos soubesse que estás bem... se me desses um sinal...

o mais certo de tudo é que nunca quiseste que eu sofresse os julgamentos dos teus,então porque raio me fizeste isto? Sabias perfeitamente que eu seria a primeira pessoa posta em cheque, a merda é que não me meteram só em cheque, cobraram trucidaram a minha alma e tudo o que fiz por ti... ninguém acredita que não nos envolvemos mais intimamente julgam que o fiz para te apanhar...

Só queria que acreditassem que tudo o que passei contigo foram momentos muito bons mesmo doces mas sem nada mais a acrescentar...

a tua irmã acusa me de má conduta moral.... perguntou se eu deixava que todos os homens com quem me meto me carregassem o telemóvel... tudo isto é demais... já não suporto mais... por favor volta para a tua família volta e mostra que não tenho nada a ver com essa ideia louca que tiveste...

Não deixes que continuem a matar me a alma aos poucos...

VOLTA!

Abandono-te novamente...

E não entendo...

Já estive aqui antes...

Já estava morrendo...

i have died in my dreams, what ´S that supose to means ?

i have lost myself in the fire....

I have died in my dreams searching for your hand

my fatal desire...

A cidade adormeceu...tão silenciosa...

Só desejava que pudesse dizer o mesmo de mim de uma forma despretensiosa...

Mas tudo o que tenho é esta ruela morta sem saída...

Onde procuro uma escapatória desta verdade amarga...

ou talvez uma porta aleatória que me acolha nesta tristeza negra...

Não sei até onde consigo suportar,ranger os dentes e avançar

sabendo que nos vamos perder...

agora sei que nos vamos perder ..

e é uma injustiça que ameaça acontecer...

Não quero perder o que me faz respirar!

Sorrir!

O coração pular..

E a tristeza desaparecer...

Tão perto..

Tão longe..

Tou perdida no tempo...

e procuro um sinal...

Se ao menos houvesse um sinal...

O ultimo adeus queima-me na alma... e se te deixar para trás?

Se for uma montanha muito alta de se escalar?....

Da me uma razão para que queiras ver-me viver se acabarei por morrer?...

Tu eras a resposta !

Tudo o que precisava para justificar uma vida...

Alguém tão lindo como tu,por fora e por dentro podia arranjar tão melhor que isto mas nunca interessou muito para ti...

A verdade e que acabarei por partir

e tentar respirar antes de me perder nas paginas de uma vida arrancadas de um calendário que não era o nosso....

Não me tentes reparar...

Pára de me roubar o ar... não me tentes reparar... não, eu não estou estragada...

Não preciso ser reparada...

Não sou mentalmente sã?...

Não gostas-te?....

Não tenho culpa,pois avisei-te...

Foste tu o único a teimar e ficas-te...

Deixa de tentar organizar o meu caos, este meu mundo caótico...

Isto que vês é a minha vida...São as minhas lágrimas o meu" vestido gótico "...

Não me obrigues a sorrir quando quero chorar...

Não me obrigues a dormir se entendes que tenho de descansar...

Não me faças incluir-te no resto do mundo

quando só me tens como parte do mesmo por breves segundos...

Não me aches estranha por sofrer,

NÃO NÃO NÃO.... Por favor não me queiras tentar ler...

Não me tentes tornar sociavelmente aceitável

Não me condenes a viver provavelmente em teatros miseráveis...

Aceita-me como sou...

Não me dês olhares de pena...

No cair da noite ouve o vento que lembrou

Que um dia a minha dor viverá mais serena....

até lá...

Não me tentes consertar...

Abraça-me o pensamento e a recordação...

Como nunca abraças te...

Escuta a voz da minha alma destroçada e rouca prostrada no chão...

Escuta a bem como nunca escutas-te....

Gritei por ti,perdida ferida e esquecida mas nunca me encontraste....

Prometes te que nunca me falhavas mas falhaste...

Estavas sempre demasiado presente e disponível sempre tão ilimitado...

Como podia esperar que o teu ser acabaria desaparecido morto, destroçado....

São os teus olhos que eu procuro e encontro á noite quando as estrelas brilham...

É a calma que me devolve o vento gelado que só teus braços tinham...

No fim parece que em todo o lado deixas-te a tua mensagem...

Está espalhada pela recordação tatuada a tua imagem...

usas tantos sinais com formas de camuflagem....

Que chego a ter certezas que te vi mas era só mais uma miragem...

A verdade é a tua morte que me consome...

A mentira é a que infrutífera apaga o eu nome...

Ela bem que tenta...

mas já cansada rebenta...

A verdade é que na minha triste vivência

A saudade mata-me mas devolve me o teu sorriso em forma de benevolência...

és e sempre serás um anjo que me guia,

Até te encontrar descansarei na nostalgia...

A minha vida este teatro com plateia

Que me massacra sempre de sala cheia....

Aguarda a tua promessa...

de que um dia talvez um dia a felicidade me brinde e enalteça...

toda esta dor que me cortou cruel e desfocada...

E eu me sinta menos inútil menos triste menos explorada....

Foi bonito... Foi mágico...

teve um fim,declarado trágico....

Momentos felizes e tristes .

sorrisos audazes de armas em riste,

Tudo podíamos superar...

Tudo podia vir que acabaria por passar,

Tudo desde que estivéssemos os dois...

Amanhecer sangrento e doloroso este que deitou por terra meu pequenino sonho...

a negritude com seu abraço bolorento e penoso,abraçou de novo a alma que se julgava liberta deste ser medonho....

olho a minha volta, faço o balanço....

alvo de chacota, a tristeza canta e eu danço...

Que hei de fazer?

Agora que provei e gostei

vivi e senti feliz?

como hei de viver,

Agora que sonhei e matei

a única felicidade da qual desconheço o cariz...

E agora que não me limitei apenas a existir?...

Que adorei ser viver e sentir?

Agora volto a sofrer...

Agora que existo depois de ter vivido,falta morrer....

meu pensamento voa com o vento ate ti...

queria um abraço que beijasse o meu sorriso e me acalmasse por fim...

chama-me conta-me e diz-me como faço falta em tua vida,

que como em mim a saudade e uma ferida....

que te dói e rói arranca pedaço e corta a carne,

o coração perde o compasso e o peito arde....

Na luz de cada amanhecer a tua imagem que acorda comigo serena....

No escuro de cada anoitecer e a alma que definha na tua falta ate se sentir pequena...

Sei que estou meia perdida nestas linhas confusas,

mas sei que verdades não são difusas,sei que no meio de tantas palavras, virgulas e reticencias o meu ponto final serás tu....

Amanha...

Quando o sol brilhar ou a chuva cair,

Quando o vento soprar ou a terra me fugir,

Saberei onde te encontrar,para onde seguir....

Amanha...

Quando tudo o que eu sonhar se desvanecer,

Quando tudo pelo que lutei se perder

Saberei sorrir para não morrer...

Amanha...

Quando tudo o que me rodeia se tornar insuportável

Quando o ar se tornar irrespirável

Saberei a forma de tornar tudo um pouco mais aceitável...

Amanhã exististe tu,onde pintas-te o meu ontem mais alegre e colorido.o meu hoje mais cal

mo e descontraído e o meu amanhã mais real,menos fingido....

nunca te esquecerei...

podem passar três mil anos

podes beijar outros lábios

a verdade é que nunca te esquecerei...

sim eu sei que nunca te esquecerei....

podem apagar-me a minha memória

podem roubar-me a minha história,

a verdade é que nunca te esquecerei...

garantidamente...

nunca te esquecerei....

posso morrer amanhã....

pode secar a minha alma...

mas nunca te esquecerei....

Como esquecer teu sorriso?

Como esquecer o teu olhar?

Como esquecer nossos momentos?

Como esquecer que preciso de ti?...

Podes expulsar me da tua vida

podes negar que gostavas de mim

a verdade e que nunca te esquecerei...

Existem noites em que o vento se torna tão gelado que até o respirar se torna pesado....

Existem dias em que o sol se torna tão cruel,que as lágrimas convertem-se em pó com sabor a fel...

Acabei muitas noites a chorar com saudade do que já partiu,

A deixar-me levar na recordação de um mundo que ruiu... Fechava os olhos e tudo voltava para mim...

Sorrisos... Lágrimas... Abraços....

Felizes como putos que descansavam em seus regaços...

Mas de repente a realidade impiedosa acordava-me e gritava...

MORREU.

Deixei cair por terra toda a esperança de encontrar alguém como tu,

de voltar a sorrir e a fugir para um porto seguro...

Até que um dia...

não há tanto tempo assim...

Até que quando vi....

Encontrei por fim....

E agora,quando o vento sopra gelado,tenho um agasalho a meu lado,

quando o sol aquece demais,uma brisa que sopra daqueles ventos fenomenais ...

As lágrimas e sorrisos voltaram,o descanso nuns braços que me acalmaram...

O bater de um coração quando a alma havia partido o restabelecer de uma solidão que um dia havia nascido....

O olhar de cumplicidade que me inspira ternura,

o calor de uma mão que me embala quando a noite está escura....

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Obrigada...

Por correres atrás de mim,por lutares quando tudo o que eu queria era desistir...

por esperares e no fim,não me deixares desaparecer ou cair...

por seres meus olhos quando cego para tudo o que há de bom a minha volta....

por me apresentares a calma quando apenas sinto revolta....

por seres o pulmão que me obriga a respirar,quando inspiro e me falta o ar...

obrigada por seres quem és e dares cor a minha tela

que se apresentava cinzenta triste e apenas deixava mazelas...

Obrigada por pisares meu caminho e me desviares de tantos espinhos...

Obrigada....

A fuga

Entra, fecha a porta,invade meu espaço sedento de atenção,

pega na minha alma envolve a no calor da tua mão...

Espera...

Inspiro e expiro....

Tudo isto e muito novo,assusta-me a sensação....

Não, não podes ser meu abrigo,meu retiro....

Parte deixa-me com a minha já tão minha solidão...

Corro para longe, esta tristeza que me assolou, empurra-me...

fujo.... cada vez mais depressa....

parto ainda hoje, a alma doeu quando acordou e assusta-me...

não tenho refugio nesta noite controversa....

Sei de ti,das tuas dores, das tuas solidões,mas não posso ficar contigo,

não tenho forças nem condições....

Fujo...

Corro....

perdoa-me...

Faltou a coragem e é na cobardia que morro...

Corro... e torno a fugir,afinal não sou assim tão corajosa...

não te posso mentir, não vou acabar o que comecei demasiado receosa...

Adeus,foi bom ter-te aqui... agora sai,fecha aporta,deixa-me existir agora que já vivi...

Respostas....

Encontro respostas sobrepostas perdidas e esquecidas arrancadas e reescritas nestes cadernos de uma vida....

Questões que me assolaram pelas costas deitaram me ao chão fizeram me cair por encostas de lágrimas de má digestão para a alma...

Senti me perdida magoada ferida sem mais gota de sangue para verter, adoeci de alma prostrada cortada aos bocados e ressequida,sem rumo ou paragens para se restabelecer...

Até que um dia surgis te tu...

Chegas te de mãos vazias e limpas de olhar impávido de traços carregados e um ouvido ávido...

Sorriste sem nada esperar em troca,

sacudiste me sem esperar pelo pó que se instalava à minha volta...

Anunciaste um começo novo,decretaste para ti e para mim,assustaste me com um pensamento louco que talvez ate gostasses de mim...

Sem que desse conta abalaste meu mundo e sua estrutura em forma de resposta a minha duvida mais pura.... talvez.... só talvez... ainda venha a fazer parte dessa tão anunciada felicidade... talvez...

De volta...

Estou de volta,a este sitio tão meu,onde as palavras me recordam dores e alegrias vividas...

Tinha saudade de vir aqui, este espelho que me oferece a realidade tao crua de bandeja, mas também a certeza de poder deitar para fora o que me vai na alma sem rodeios ou medos...

Ando perdida,exausta,faminta de sentimentos revelam-se difusos,mas mantenho sempre a minha ja tao minha e ilógica calma...

insultos recentes e discussões passadas gestos confusos magoam me e asfixiam me a alma...

Perdi a conta aos meses talvez vá já em anos que me arrastei sem qualquer significado...

Lembrei-me daquela altura em que me sentia num mundo perfeito e iluminado....

em que não havia sentidos perdidos

universos dispersos submersos e paralelos... Caracterizados como meu e teu, daquela altura em que era o nosso universo...

Sinto-me triste, minima,infima, talvez a palavra correcta seja mesmo pequena,

demasiado infeliz numa vida anunciada como pacifica e serena....